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segunda-feira, 8 de julho de 2013

A escravidão não se trata de uma categoria natural e sim de uma imposição da injustiça de uns homens sobre os seus semelhantes . Ninguém nasce escravo ou torna-se escravizado por livre arbítrio - Tânia B. Teodoro



"Saberes e viveres da muher negra Makota Valdina" 
http://www.palmares.gov.br/sites/000/2/download/revista2/revista2-i75.pdf

" A LIBERDADE DE NEGROS E NEGRAS TEM SIDO CONSTRUÍDA POR MEIO DE SUAS PRÓPRIAS LUTAS"

Poesia


Dona Isabel que história é…
Dona Isabel que história é essa, de ter feito abolição…
De ser princesa boazinha, que libertou a escravidão…
Tô cansado de conversa, tô cansado de ilusão..
Abolição se fez com sangue, que inundava este país;
Que o negro transformou em luta, cansado de ser infeliz;
Abolição se fez bem antes, e ainda há por si, fazer agora…
Com a verdade da favela, e não com a mentira da escola
Dona Isabel chegou a hora, de se acabar com essa maldade;
De se ensinar aos nossos filhos, o quanto custa a liberdade…
Viva Zumbi nosso rei negro, que fez-se herói lá em Palmares…
Viva a cultura desse povo, a liberdade verdadeira…
Que já corria nos Quilombos, e já jogava capoeira;
Iê viva Zumbi…
Mestre: Tony Vargas

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Carlos Moore desconstrói senso comum sobre o racismo: "racismo vem dos brancos, então são os brancos que tem exercer um movimento e uma força de contraposição ao racismo"

Carlos Moore, um dos mais importantes intelectuais negros da atualidade, veio à Curitiba no último dia 11 de dezembro para relançar o livro Racismo e Sociedade - Novas Bases Epistemológicas para entender o racismo, da editora Nandyala. Cubano radicado na Bahia, é doutor em Ciências Humanas e em Etnologia pela Universidade de Paris e chefe de Pesquisa na Escola para Estudos de Pós-Graduação e Pesquisas na Universidade do Caribe, em Kingston, na Jamaica. Moore conversou com a equipe da Imprensa da APP-Sindicato e falou sobre falácias sobre a origem do racismo, da importância de se ter estudos sérios sobre o assunto e afirma: "o racismo é um problema dos brancos". Confira na entrevista:
Qual é o tema principal do livro?
É o racismo através dos tempos, porque essa ideia que temos de que o racismo é algo recente é falsa. As pessoas supõem que o racismo tenha surgido por causa da escravidão há 400, 500 anos. Esta ideia está enraizada nas mentes e na academia. O racismo tem entre 3 e 4 mil anos de existência. Temos indícios claríssimos de racismo há 1.700 anos A.C.
 
Pode dar um exemplo?
Um exemplo é o Rigveda, que é o livro sagrado do hinduísmo. Nele estão descritas cenas de extermínio racial, na qual os invasores brancos dizem que Deus os mandou com a missão de exterminar o que chamavam de "extirpe" negra.
  
Já era contra os negros naquela época?
Claro, pois os negros estavam disseminados no planeta inteiro. A raça negra não era raça neste sentido em que hoje projetamos, porque eles não se sabiam negros. Os povos melanodérmicos - de pele preta - surgiram na África. Não havia outros povos. A raça branca é recente, que data entre 12 e 18 mil anos. Antes disso não havia brancos, nem amarelos. As raças leucodérmicas são recentes (caucásico-europóide e sino-nipônico-mongol).
 
A raça negra surgiu há 3 milhões de anos, concomitante com o surgimento da humanidade. Não era uma questão política. Durante 3 milhões de anos a humanidade teve pele preta porque surgiu em latitudes onde a pele protegia o organismo humano. Se fosse branca, não haveria existido a humanidade, pois era necessário um escudo contra os raios solares.
 
Se não fosse isso a humanidade não teria prosseguido...
Sim. Quando os humanos modernos saíram da África há 50 mil anos eles foram para climas distintos, onde havia o mínimo de raios ultravioletas, e aí começaram a morrer. Por processo de seleção natural surgiram duas outras raças que estava mais adaptadas porque a pele clara pode captar melhor o pouco de raios violetas que existem nestas zonas euro-asiáticas, do norte.
 
Essas três "raças", que não se conheciam, entram em combates profundos e violentos por recursos. Os grupos que avançaram para o sul começaram a despejar os negros em lutas cruéis. A partir daí esses grupos se reconhecem como grupos distintos e surge o conceito de raça.
 
Essa história é muito antiga, mas em pleno século XXI ainda não se superou essa disputa...
Não há como superar, porque as pessoas sequer sabem que isso ocorreu e que isso deu lugar a um tipo de consciência que os domina hoje.
 
Por exemplo, a disputa entre mulher e homem não está superada, mas ninguém sabe de onde surgiu. É muito longínqua mas ninguém está nem aí. As pessoas falam de sexismo em um contexto atual contemporâneo, mas onde estão os estudos sobre sexismo que se remontam há 5 mil, 10, 15 mil anos? Não há!
  
E você acha que o aprofundamento desses estudos ajuda a combater o racismo hoje?
Claro. Não se pode combater uma coisa que não se conhece a existência, de como surgiu, como se transformou ou como atravessou os milênios. São milênios de sedimentação. Tendo essa visão panorâmica e histórica, baseada no concreto, aquilo que a genética, por exemplo, e a biologia molecular nos permitem conhecer, assim podemos começar a analisar o problema, a partir de outras bases epistemológicas.
 
Outro conceito que você contesta é que o racismo no Brasil foi mais brando que em outros países como nos EUA. Porque aqui ele foi mais perverso?
Eu não acredito em um racismo mais suave ou cordial. Racismo é uma forma de violência total. É uma rejeição total do outro, uma rejeição genocida. Por trás de todo racismo há uma intenção do genocídio, que não é o caso do sexismo. Homem não quer eliminar a mulher. Ele quer mantê-la em um posições subalternas, mas não quer exterminar sua esposa ou filha. A mesma coisa com homossexuais. As pessoas não querem exterminá-los da face da terra, pois podem ser às vezes os próprios filhos. No caso do racismo sim.
 
No Brasil, o extermínio que se está buscando é através da miscigenação. Uma coisa é falar de casamento entre iguais e outra coisa é miscigenação programada. Isso é eugenismo. A visão brasileira se baseia na noção de que se você cruza constantemente a raça negra com a raça branca, numa situação de inferioridade dos negros, você vai terminar por acabar com essa raça, porque o inferior quer ascender, e a ascensão no Brasil é branquear-se. Não é aceitar a diversidade, é eliminar. Esse racismo é mais letal.
  
Nos EUA se baseia no apartheid, que é agregador. Há dois grupos compactos e há possibilidade de negação, mas o racismo que temos aqui é de tipologia ibero-americana, ela é atomizadora. Quando se atomiza, você não negocia. É um racismo pré-industrial.
  
Como você acha que está a evolução da luta do movimento negro atualmente, com a adoção de medidas como cotas e ensino da cultura africana nas escolas?
Acho que o movimento negro está levando uma luta extraordinária. Mas ele está levando o peso do racismo da sociedade. Acho que a sociedade não pode progredir assim. O racismo vem dos brancos, então são os brancos que tem exercer um movimento e uma força de contraposição ao racismo.
 
Quais são as distorções que a mídia produz em torno desta questão? Pode citar?
A imprensa não é diferente da sociedade. Dentro da sociedade racista a imprensa tem seu papel. Assim como a universidade, ela reproduz os estereótipos e o sistema dominante. A imprensa não está aí para contestar. Ela descredita as cotas, o movimento negro, qualquer coisa que o movimento antirracista propõe a imprensa esta lá para barrar, distorcer, destruir, porque a imprensa faz parte do status quo - como a academia e a igreja. Em uma sociedade racista as instituições são racistas.
 
Há jornalistas que individualmente se dão conta disso e tentam nadar contra a corrente. Os movimentos antirracistas devem favorecer essas informações objetivas para atingir estes jornalistas.
 
Você acha que valorizar as contribuições que a cultura africana trouxe para a sociedade é uma das formas de modificar este pensamento?
Claro. É contribuir com a verdade. Falar dessa contribuição é simplesmente falar a verdade. Acontece que as escolas nunca valorizaram isso. Valorizar estas contribuições é simplesmente ser objetivo. Por exemplo, a ideia de que egípicios são brancos está bem enraizada, porque consideram impossível que africanos tenham construídos a primeira civilização mundial, que é extraordinária. Isso não compagina com aquilo que eles têm na cabeça como sendo negro.
  
Tem outro exemplo para me dar?
Olha a televisão: brancos representam a virtude, a pureza e a nobreza. O negro é bandido, inferior. Sempre aparece como sendo alguém violento.
 
 Sendo que eles que sofreram violência historicamente.
Publicaram o mapa da violência no Brasil: em 10 anos, mais de 225 mil negros foram mortos! Em 10 anos, na Guerra Civil do Iraque morreram 138 mil pessoas. Imagina a hecatombe! Mas isso aqui é normal.
 

 No Brasil não se admite que há racismo, mas basta ver que, por exemplo, na Assembleia Legislativa do Paraná nunca houve um deputado negro. É muito evidente.
E isso é violência, porque no Paraná 30% da população é negra. Isso quer dizer que esses 30% que não se vê nas prefeituras, no governo de estado, nos parlamentos, nas universidades, então sendo excluídos violentamente. Mas o racismo vê isso como algo normal.
 

 Dê uma resposta para quem diz que defender a cultura negra é racismo ao contrário.
Não tenho nem que falar sobre isso! Porque racismo é sistema de poder. Os negros não tem poder em nenhum lugar no mundo. Mesmo na África, são os brancos que mandam e se os dirigentes se opõem são assassinatos. O negro não tem poder de ser racista em nenhum lugar, mesmo se fosse possível. Racismo negro não é nem possível porque os negros não podem reinventar a história. O racismo surgiu uma vez só. Não posso nem fazer comentários sobre algo tão absurdo, porque eu estaria na defensiva e é isso o que o racista quer: jogar essa acusação para que você se defenda. Eu não perco tempo com essa questão, eu coloco todo o meu tempo no ataque ao racismo.
 

sábado, 1 de dezembro de 2012

Prêmio “Mulheres Negras Contam sua História”

Flor composta de padrões preto e brancoComeçou  no dia 21/nov. e vão até o dia 25 de janeiro de 2013, as inscrições para o prêmio "Mulheres Negras contam sua História" que vai premiar cinco redações com valores de R$ 5 mil e cinco ensaios com R$ 10 mil reais.
  
Lançado na segunda-feira (19/11), véspera do Dia da Consciência Negra, a chamada pública tem por objetivo conhecer as trajetórias das várias afro-brasileiras que ajudam a escrever a história do país. O prêmio é uma iniciativa da Secretaria de Políticas para Mulheres (SPM) em parceria com a Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial - SEPPIR e, segundo a ministra da pasta, Eleonora Minecucci, oferecerá subsídios para a elaboração de políticas públicas voltadas para esse público.

Para a ministra da Igualdade Racial, Luiza Bairros, o prêmio é uma oportunidade importante de conhecer a história de anônimas, cuja vida tem extrema importância, e o material colhido vai além da possibilidade de conhecê-las. “É um ponto de partida para avançarmos no enfrentamento ao racismo e sexismo e respondermos a uma demanda do governo que quer que as mulheres tenham oportunidade de se expressar e fazer com que essa luta seja cada vez mais essencial para a democracia do país”, afirmou.

Podem se inscrever mulheres autodeclaradas negras que queiram contar suas histórias através de redações com 1.500 a 3.000 caracteres, que poderão ser premiados com o valor de R$ 5 mil. Ou ainda, através de ensaios que tenham de 6.000 a 10.000 caracteres e que receberão R$ 10 mil. Em ambas as categorias serão premiadas cinco narrativas.

As inscrições devem ser feitas através do e-mail premiomulheresnegras@spmulheres.gov.br, ou pelo correio, enviando para o endereço: Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República - Praça dos Três Poderes, Via N1 Leste, s/n Pavilhão das Metas. CEP 70150-908 Brasília - DF.

As vencedoras serão premiadas em cerimônia especial no dia 08 de março de 2013, em que se comemora o Dia Internacional da Mulher.
Padrões de preto e branco parecendo com uma flor

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Rede SciELO Livros - Mais conhecimento ao seu alcance!

A Rede SciELO Livros visa a publicação online de coleções nacionais e temáticas de livros acadêmicos com o objetivo de maximizar a visibilidade, acessibilidade, uso e impacto das pesquisas, ensaios e estudos que publicam.

Os livros publicados pelo SciELO Livros são selecionados segundo controles de qualidade aplicados por um comitê científico e os textos em formato digital  são preparados segundo padrões internacionais que permitem o controle de acesso e de citações e são legíveis nos leitores de ebooks, tabletssmartphones e telas de computador. Além do Portal SciELO Livros as obras serão acessíveis por meio dos buscadores da Web e serão publicados também por portais e serviços de referência internacional.

A Rede SciELO Livros interopera e compartilha objetivos, recursos, metodologias e tecnologias com a Rede SciELO de periódicos científicos de modo a contribuir com o desenvolvimento da comunicação científica em ambos meios de publicação.

Para acessar a Rede SciELO Livros, basta clicar no link a seguir: http://books.scielo.org   

sábado, 30 de outubro de 2010

UNIVERSIA LIVROS: BAIXE MAIS DE 200 LIVROS GRATUITAMENTE! * Veja os títulos obrigatórios para os principais vestibulares do Brasil (2011)

 O Universia Livros é uma iniciativa de incentivo e popularização da leitura promovida pela Rede Universia – maior rede de cooperação universitária da América Latina. 


O projeto visa popularizar a distribuição de grandes clássicos da literatura brasileira e mundial, disponibilizando versões digitais para download gratuito.


 No decorrer do projeto, serão incorporados novos títulos, abrindo espaço também para novos autores e editoras universitárias que pretendam distribuir suas obras gratuitamente.

Clique no Link a seguir para baixar o livro de sua preferência: http://livros.universia.com.br/ 


Se você é um novo autor ou representante de uma editora universitária que deseja se integrar ao projeto, distribuindo livremente seus conteúdos, envie um e-mail para redacao@universia.com.br, com assunto “Publicação Universia Livros”. Um representante do projeto entrará em contato com você.


E TEM MAIS... 


Quem for prestar vestibular ainda este ano tem um oportunidade de ganhar tempo com os estudos. O Universia fez um levantamento dos 20 maiores vestibulares do Brasil e suas respectivas listas de leitura obrigatória. Todos os títulos que já estão em domínio público podem ser baixados por meio do Universia Livros. 

Essa é uma chance para que os vestibulandos encontrem com rapidez e facilidade tudo que precisará ler num lugar só. Confira nos link abaixo os livros disponíveis para download:


SOBRE A UNIVERSIA...

Universia é a maior rede ibero-americana de colaboração universitária, que integra 1.169 universidades e instituições de educação superior em 23 países. As universidades parceiras do Universia representam 13,5 milhões de estudantes e professores universitários.

Universia foi lançado na Espanha em 9 de julho de 2000 com uma clara vocação de prestar serviços a comunidade universitária da Ibero América.

Lançado no Brasil em março de 2002, o portal Universia (www.universia.com.br) conquistou em sete anos, a parceria com 260 universidades, alcançou a marca de 2,4 milhões de usuários cadastrados e uma média mensal de 1,2 milhão de usuários únicos (Fonte: Nielsen//NetRatings).

Fontes: Universia Livros: http://livros.universia.com.br/  e Universia Brasil: http://www.universia.com.br/  

*Imagem disponível em: http://livros.universia.com.br/wp-content/themes/Mayones/images/logo/logolivros.png

“Professor não é o que ensina, mas o que desperta no aluno a vontade de aprender.” (Jean Piaget)

A imagem acima pertence a Joedale.typepad: URL da Imagem:
http://joedale.typepad.com/photos/uncategorized/teacher_and_student_hg_wht_30612.gif

DIA 15 DE OUTUBRO -
DIA DO PROFESSOR: 
PARABÉNS AOS "PROFESSORES"     
DE VERDADE

 A criação da data se deu em virtude de D. Pedro I, no ano de 1827, ter decretado que toda vila, cidade ou lugarejo do Brasil, criasse as primeiras escolas primárias do país, que foram chamadas de “Escolas de Primeiras Letras”, através do decreto federal 52.682/63.

Os conceitos trabalhados eram diferenciados de acordo com o sexo, sendo que os meninos aprendiam a ler, escrever, as quatro operações matemáticas e noções de geometria. Para as meninas, as disciplinas eram as mesmas, porém no lugar de geometria, entravam as prendas domésticas, como cozinhar, bordar e costurar.

A ideia de fazer do dia um feriado, surgiu em São Paulo (em 1947), pelo professor Salomão Becker, onde o mesmo propôs uma reunião com toda a equipe da escola em que trabalhava para que fossem discutidos os problemas da profissão, planejamento das aulas, trocas de experiências, etc.

Texto de: Por Jussara de Barros - Equipe Brasil Escola. Disponível em: http://www.brasilescola.com/datacomemorativas/dia-do-professor.htm 

A celebração, que se mostrou um sucesso, espalhou-se pela cidade e pelo país nos anos seguintes, até ser oficializada nacionalmente como feriado escolar pelo Decreto Federal 52.682, de 14 de outubro de 1963. O Decreto definia a essência e razão do feriado: " "Para comemorar condignamente o Dia do Professor, os estabelecimentos de ensino farão promover solenidades, em que se enalteça a função do mestre na sociedade moderna, fazendo participar os alunos e as famílias".
Texto disponível em: http://www.portaldafamilia.org/datas/professor/diaprof.shtml

"Professor é profissão. Educador é vocação". (Salomão Becker)

domingo, 27 de junho de 2010

PRÊMIO 'TALENTOS DA MATURIDADE' - EDIÇÃO 2010 * Inscrições até 30/9/2010

ESTE ANO, o Talentos da Maturidade quer proporcionar aos seus participantes e às pessoas interessadas no projeto uma experiência ainda mais completa e interativa. Para isso, o site está repleto de recursos que têm como objetivo permitir um maior envolvimento com os conteúdos disponibilizados e dar ainda mais visibilidade aos trabalhos inscritos.



O Concurso traz 4 categorias artísticas para que pessoas com 60 anos ou mais possam inscrever seus trabalhos. São elas: Artes Plásticas, Fotografia, Literatura e Música Vocal. Porém, existe uma categoria especial chamada Programas Exemplares, que é voltada a pessoas jurídicas.


Sua proposta é reconhecer e apoiar iniciativas inovadoras que promovam o bem-estar e a qualidade de vida do idoso.
E, como procuramos trazer cada vez mais comodidade para os Participantes, este ano também as inscrições poderão ser feitas pela internet, nas mais de 3.500 agências do Banco Real e do Santander ou pelos Correios.

Confira o cronograma de avaliação:


  1. Inscrições

    De: 15/6/2010
    Até: 30/9/2010
  2. Julgamento

    De: out/2010
    Até: nov/2010
  3. Premiação

    dez/2010


EDITAL + CULTURA DE APOIO ÁS BIBLIOTECAS FOI PRORROGADO ATÉ O DIA 15 DE JULHO DE 2010


Estão abertas as inscrições para o edital Mais Cultura de Apoio a Bibliotecas. Os Municípios poderão receber mais de 30 milhões de reais para investimento nas bibliotecas públicas. Os recursos são destinados a compra de acervos, equipamentos e mobiliário, bem como a atividades de capacitação dos funcionários.
Além disto, serão atendidos projetos de implantação de bibliotecas em bairros periféricos e distritos rurais. Projetos de adequação para atendimento a pessoas com deficiência também serão implantados.
Os Municípios interessados deverão fazer suas inscrições até o dia 15 de julho (de acordo com a Portaria nº 24 - http://www.cultura.gov.br/site/wp-content/uploads/2010/06/portaria-n-24-prorrogacao-edital-mais-cultura-de-apoio-as-bibliotecas.pdf).
Para participar o candidato deve elaborar seu projeto de acordo com o edital, escolhendo uma única biblioteca pública sob sua responsabilidade, ou localidade de sua jurisdição que não a possua, para ser beneficiada em uma única das seguintes categorias:
- Apoio a bibliotecas públicas municipais
-  Implantação de bibliotecas de bairro, distritais e/ou rurais;
-  Apoio a bibliotecas acessíveis.
As inscrições deverão ser enviadas pela Empresa de Correios e Telégrafos (ECT), por meio de correspondência registrada ou SEDEX.
*********************
Os documentos a seguir deverão ser baixados no Site do Ministério da Cultura: 
**********************
Mais informações: Diretoria de Livro, Leitura e Literatura (61) 2024-2630/2631

O Prêmio Inclusão Cultural da Pessoa Idosa 2010 está com as inscrições abertas somente até a próxima quarta-feira - 30/junho/2010. FAÇA LOGO SUA INSCRIÇÃO!


A Secretaria da Identidade e da Diversidade Cultural do Ministério da Cultura (SID/MinC) publicou no dia 16 de abril o Edital nº 004 abrindo as incrições para oPrêmio Inclusão Cultural da Pessoa Idosa 2010 - Edição Inezita Barroso. Os interessados têm até o dia 31 de maio para enviarem suas inscrições.
Prêmio Inclusão Cultural da Pessoa Idosa 2010 - Edição Inezita Barroso, premiará iniciativas culturais que beneficiem, diretamente, pessoas idosas. O Edital investirá R$ 800.000,00 na premiação de 40 iniciativas que serão contempladas com o valor de R$ 20.000,00 cada uma. O Prêmio será voltado para iniciativas culturais nas áreas de nas categorias de Teatro, Dança, Música, Literatura, Artes Visuais e outras formas de expressão artística, e também, para o desenvolvimento de produtos, ações e espaços culturais destinados às Pessoas Idosas.
Confira o edital e os anexos:


As inscrições, para os concursos poderão ser feitas pelos Correios, por áudio, vídeo e pela internet.


Informações e esclarecimentos referentes ao edital poderão ser obtidos  pelo endereço eletrônico: premioinclusaoculturalpessoaidosa2010@institutoempreender.org ou pelo telefone /fax (61) 3225 2780, de segunda a sexta, das 9 às 18h no Instituto Empreender.
URL da imagem: http://www.eb1-n1-sines.rcts.pt/eb1/comenius/imagens/iill.jpg

domingo, 6 de junho de 2010

EM MINAS GERAIS: SECRETARIA DE CULTURA PROMOVE CAPACITAÇÃO GRATUITA PARA PREPARAR OS INTERESSADOS EM OBTER INCENTIVO POR MEIO DO FUNDO ESTADUAL DE CULTURA/FEC

Para ampliar a participação dos municípios mineiros no próximo edital do Fundo Estadual de Cultura (FEC), a Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais, por meio de sua Superintendência de Fomento e Incentivo à Cultura, realiza cursos de capacitação em 30 cidades, abrangendo todas as regiões do Estado, a partir do dia 24 de maio.

O objetivo do curso de capacitação é esclarecer dúvidas sobre o Fundo Estadual de Cultura e preparar os interessados para lidar com o edital. Nas atividades programadas, é ensinado, por exemplo, como elaborar projetos culturais.
Clique aqui para baixar o material utilizado no treinamento.

As cidades que receberão o curso são Patrocínio, Araxá, Mariana, Conselheiro Lafaiete, Paraopeba, Itamarandiba, Belo Horizonte, Divinópolis, Bambuí, Araçuaí, Teofilo Otoni, Almenara, Mantena, Caratinga, Unaí, João Pinheiro, Januária, Montes Claros, Janaúba, Capitólio, Alfenas, Brazópolis, Iturama, Uberaba, Uberlândia, Barra Longa, Manhuaçu, Viçosa, Vieiras, Além Paraiba.
 



Para participar os interessados devem entrar em contato com os articuladores de sua região para se inscreverem. Os telefones dos articuladores estão disponíveis na agenda do curso. Mais informações podem ser obtidas na Diretoria do Fundo Estadual de Cultura através dos telefones 31 3269-1053 ou 3269-1028.
O curso, que é gratuito, segue até o dia 30 de junho. 


Informação disponível em: http://www.cultura.mg.gov.br/?task=interna&sec=9&cat=67&con=2053

domingo, 23 de maio de 2010

Bolsa Funarte de Produção Crítica em Culturas Populares e Tradicionais - Inscrições até o dia 27/05/2010. Corra! Ainda dá tempo de participar!


     URL da imagem: http://www.brasilcultura.com.br/imagens/bandeira_do_brasil.jpg


Pesquisadores que desejem desenvolver trabalhos de reflexão crítica e teórica sobre a cultura brasileira podem se inscrever nesse programa e concorrer a bolsas de R$ 30 mil. Serão contemplados, ao todo, 30 proponentes. As inscrições seguem até 27 de maio de 2010 e estão abertas a projetos de todas as regiões do país. 
Investimento total: cerca de R$ 998 mil
Mais informações: 
21 2279 8082
E-mail: cepin@funarte.gov.br