domingo, 7 de março de 2010

Carta de um homem às mulheres do mundo inteiro


Não importa o peso. É incrivelmente fascinante tocar, abraçar e acariciar o corpo de uma mulher. Saber seu peso não nos proporciona nenhuma emoção sem igual. Não temos a menor idéia de qual seja seu manequim, nem queremos saber. Nossa avaliação é puramente visual. Isso quer dizer: se tem forma de violão… está ótimo. Não nos importa quanto medem em centímetros – é uma simples questão de proporções, não de medidas. As proporções ideais do corpo de uma mulher são: curvilíneas, cheinhas, femininas… Essa classe de corpo que, sem dúvida, nota-se numa fração de segundo, basta olhar.
As muito magrinhas que desfilam nas passarelas seguem a tendência desenhada por estilistas que, diga-se de passagem, são todos gays e odeiam as mulheres e com elas competem. Suas modas são muito retas e sem formas e parecem agredir o corpo maravilhoso das tão deslumbrantes mulheres. Não há beleza mais irresistível na mulher do que a feminilidade e a doçura. A elegância e o bom trato são equivalentes a mil viagras.
A maquiagem foi inventada para que as mulheres a usem. Usem!
De cara lavada basta a nossa… sem graça.
Os cabelos, quanto mais tratados, melhor.
As saias foram inventadas para mostrar suas magníficas pernas. Por que razão as cobrem sempre com calças longas? Para que as confundam conosco? Uma onda é uma onda, uma cadeira é uma cadeira… e pronto. Se a natureza lhes deu estas formas curvilíneas, foi por alguma razão, e eu reitero: nós gostamos assim. Ocultar essas formas é como ter o melhor sofá embalado no sótão.
É essa a lei da natureza: que todo aquele que se casa com uma modelo magra, anoréxica, bulímica e nervosa logo procura uma amante cheinha, simpática, tranqüila e cheia de saúde.
Entendam de uma vez! Procurem agradar a nós, e não só a vocês; porque nunca terão uma referência objetiva do quanto são lindas e maravilhosas dita por uma mulher. Nenhuma mulher vai reconhecer jamais, diante de um homem, com sinceridade, que outra mulher é simplesmente linda!
As jovens são lindas… mas as de 30 para cima são verdadeiros pratos fortes. Por Karina Zzocco, Eva Longaria, Angelina Jolie ou Demi Moore, somos capazes de atravessar o Atlântico a nado. O corpo muda… cresce. Não podem pensar, sem ficarem psicóticas, que podem entrar no mesmo vestido que usavam aos 18. Entretanto, uma mulher de 45, que entre na roupa que usou aos 18 anos, ou tem problemas de desenvolvimento ou está se auto-destruindo.
Nós gostamos das mulheres que sabem conduzir sua vida com equilíbrio, alegres, e que sabem controlar sua natural tendência à culpas. Ou seja, aquela que quando tem que comer, come com vontade (a dieta virá em setembro, não antes); quando tem que fazer dieta, faz dieta com vontade (não se sabota e não sofre); quando tem que ter intimidade com o parceiro, tem com vontade; quando tem que comprar algo que goste, compra; quando tem que economizar, economiza.
Algumas linhas no rosto, algumas cicatrizes no ventre, algumas marcas de estrias não lhes tira a beleza. São feridas de guerra, testemunhas de que fizeram algo em suas vidas, não tiveram anos ‘em formol’, nem em Spa… simplesmente viveram!
O corpo da mulher é a prova de que Deus existe. É o sagrado recinto da gestação de todos os Homens, onde foram alimentados, ninados e nós, sem querer, as enchemos de estrias, de marcas de cesárias e demais coisas que tiveram que acontecer para estarmos vivos.
Cuidem-se!
Amem-se!
A beleza é tudo isso.
Tudo junto!
Assinado: Um Homem

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“Como professor, não me é possível ajudar o educando a superar sua ignorância, se não supero permanentemente a minha”. Paulo Freire
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