Estender a mão é correr o risco de envolver-se.
Expor seus sentimentos é correr o risco de mostrar seu verdadeiro eu.
Defender seus sonhos e idéias diante da multidão é correr o risco de perder as pessoas.
Amar é correr o risco de não ser correspondido.
Viver é correr o risco de morrer.
Confiar é correr o risco de decepcionar-se.
Tentar é correr o risco de fracassar.
Mas, os riscos devem ser corridos, porque o maior perigo é nada arriscar.
Há pessoas que não correm riscos,
nada fazem, nada têm e nada são.
Elas podem até evitar sofrimentos e desilusões, mas nada conseguem, nada sentem, nada mudam
e não crescem, não amam, não vivem.Acorrentadas por suas atitudes, viram escravas e se privam da liberdade.
(Sêneca - 55 a.C - 39 d.C)
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