Esta é a história de um soldado que, finalmente voltava para casa, depois de ter lutado no Vietnã. Ele ligou para os pais em São Francisco:
- Mamãe, Papai, estou voltando para casa, mas antes quero pedir um favor à vocês. Tenho um amigo que eu gostaria de levar junto comigo. - Claro, eles responderam. Nós adoraríamos conhecê-lo também! Há algo que vocês precisam saber antes, continuou o filho. Ele foi terrivelmente ferido em combate. Pisou numa mina e perdeu um braço e uma perna. Pior ainda é que ele não tem nenhum outro lugar para morar.
- Nossa!!! Sinto muito em ouvir isso, filho! Talvez possamos ajudá-lo a encontrar algum lugar para morar!
- Não mamãe, eu quero que ele possa morar
na nossa casa! - Filho, disse o pai, você não sabe o que está pedindo? Você não tem noção da gravidade do problema? A mãe concordando com o marido reforçou:
Alguém com tanta dificuldade seria um fardo para nós. Temos nossas próprias vidas e não queremos uma coisa como essa interfira em nosso modo de viver. Acho que você poderia voltar para casa e esquecer esse rapaz. Ele encontrará uma maneira de viver por si mesmo!
Nesse momento o filho bateu o telefone e nunca mais os pais ouviram uma palavra dele.
Alguns dias depois, os pais receberam um telefonema da polícia, informando que o filho deles havia morrido ao cair de um prédio.
A polícia porém acreditava em suicídio.
Os pais, angustiados voaram para a cidade onde o filho se encontrava e foram levados para o necrotério para identificar o corpo. Eles o reconheceram e, para o seu terror e espanto, descobriram algo que desconheciam: “O FILHO DELES TINHA APENAS UM BRAÇO E UMA PERNA!”
Os pais nessa história são como nós, achamos fácil amar aqueles que são perfeitos, bonitos, saudáveis, divertidos, mas não gostamos das pessoas que nos incomodam ou não nos fazem sentir confortáveis.
Fonte: Mensagens do velho sábio - http://www.velhosabio.com.br/mensagem/597/Aceiteme+Como+eu+Sou+Uma+Historia+Real.html
Este blog luta contra todas as formas de preconceito e de violências e visa valorizar o ser humano e promover a cidadania. Seja bem vindo (a)!
sábado, 27 de fevereiro de 2010
AJUDE A COMBATER O RACISMO NO FUTEBOL!
Imagem disponível em: http://veja.abril.com.br/saladeaula/191005/p_04.html
Abaixo o racismo -Em 2005, O inglês Ferdinand, o francês Thierry Henry e o brasileiro Ronaldinho Gaúcho estrelam a campanha desenvolvida pela Nike para combater o segregacionismo em voga nos estádios europeus:
“Nós precisamos de suas vozes para abafar a dos racistas no futebol e no mundo todo”
Alguns casos de racismo no futebol¹:
![]()
![]() "Estávamos jogando contra o Roma, e o Lima, que também é brasileiro, fez uma falta dura em mim. Depois disso, toda vez que ele pegava na bola, a torcida imitava macaco. Foi horrível. Após o jogo, fui abraçá-lo para tentar acalmá-lo, mas ser ofendido não é uma coisa que se esquece facilmente." Kaká, do Milan, sobre a partida que decidiu o campeonato italiano. Fontes: ¹ http://guiadoscuriosos.ig.com.br/futebol/categorias/51/1/racismo.html |
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
DIGA NÃO PARA PENA DE MORTE AOS HOMOSSEXUAIS DA UGANDA! ASSINE A PETIÇÃO CONTRA ESSE DESRESPEITO AOS DIREITOS HUMANOS!
Caros amigos,
O parlamento da Uganda está se preparando para passar uma nova lei brutal, que punirá gays com sentenças de prisão e até pena de morte. Críticas internacionais levaram o presidente a pedir uma revisão da lei, mas após forte lobby por extremistas, a lei parece estar pronta para votação -- ameaçando gerar perseguição e derramamento de sangue. Oposição à lei está crescendo, inclusive da Igreja Anglicana. O ativista de direitos gays na Uganda, Frank Mugisha, diz que "Esta lei nos colocará em grande perigo.
Por favor, assine a petição e diga a outros para se juntarem a nós. Caso haja uma grande resposta global, nosso governo verá que a Uganda será isolada no cenário internacional, e não passará a lei". É esperado que uma decisão seja tomada nos próximos dias, e só uma onda de pressão global será suficiente para salvar os homossexuais de Uganda. A petição global para impedir a lei de morte para gays já ultrapassou 340.000 assinaturas em menos de uma semana, clique abaixo para assinar e depois divulgue: https://secure.avaaz.org/po/uganda_rights/
Essa petição será entregue esta semana ao Presidente Museveni e ao parlamento da Uganda por líderes da sociedade civil e religiosos. O governo já desautorizou uma marcha por extremistas anti-gay esta semana portanto isto mostra que a pressão internacional está funcionando!
A lei propões prisão perpétua para qualquer um acusado de ter uma relação com alguém do mesmo sexo, e pena de morte para quem cometer esse "crime" mais de uma vez. ONGs que trabalham para impedir maior contaminação por HIV podem ser condenadas a até 7 anos de prisão por "promover homossexualidade". Outras pessoas podem ser condenadas a até 3 anos de prisão por deixarem de avisar as autoridades da existência de atividades homossexuais dentro de 24 horas!
Quem apoia o projeto de lei diz defender a cultura nacional, mas uma das maiores oposições vem de dentro do próprio país. O Reverendo Canon Gideon Byamugisha é um dos muitos que nos escreveram - ele disse que essa lei:
"Está violando a nossa cultura, tradição e valores religiosos que não apoiam intolerância, injustiça, ódio e violência. Nós precisamos de leis para proteger as pessoas, não para perseguí-las, humilhá-las, ridicularizá-las e matá-las em massa."
Ao rejeitar essa perigosa lei e apoiar a oposição nós podemos ajudar a criar um precedente crucial. Vamos ajudar a criar um apoio em massa aos defensores de direitos humanos na Uganda, e salvar a vida de muitos ao impedir que essa lei passe -- assine agora e avisa seus amigos e familiares: https://secure.avaaz.org/po/uganda_rights/
Com esperança e determinação, AVAAZ.ORG - O mundo em ação.
Faça parte do AVAAZ.ORG - http://www.avaaz.org/
Imagem de: http://www.aids.gov.br/data/documents/storedDocuments/{29D07F2C-600D-4698-9835-953CDCABA59D}/{0BD3F0F6-4428-46EF-BF62-96D20E40D6E7}/cartaz_hsh_site.jpg
Informações disponíveis em: https://secure.avaaz.org/po/uganda_rights/
O parlamento da Uganda está se preparando para passar uma nova lei brutal, que punirá gays com sentenças de prisão e até pena de morte. Críticas internacionais levaram o presidente a pedir uma revisão da lei, mas após forte lobby por extremistas, a lei parece estar pronta para votação -- ameaçando gerar perseguição e derramamento de sangue. Oposição à lei está crescendo, inclusive da Igreja Anglicana. O ativista de direitos gays na Uganda, Frank Mugisha, diz que "Esta lei nos colocará em grande perigo.
Por favor, assine a petição e diga a outros para se juntarem a nós. Caso haja uma grande resposta global, nosso governo verá que a Uganda será isolada no cenário internacional, e não passará a lei". É esperado que uma decisão seja tomada nos próximos dias, e só uma onda de pressão global será suficiente para salvar os homossexuais de Uganda. A petição global para impedir a lei de morte para gays já ultrapassou 340.000 assinaturas em menos de uma semana, clique abaixo para assinar e depois divulgue: https://secure.avaaz.org/po/uganda_rights/
Essa petição será entregue esta semana ao Presidente Museveni e ao parlamento da Uganda por líderes da sociedade civil e religiosos. O governo já desautorizou uma marcha por extremistas anti-gay esta semana portanto isto mostra que a pressão internacional está funcionando!
A lei propões prisão perpétua para qualquer um acusado de ter uma relação com alguém do mesmo sexo, e pena de morte para quem cometer esse "crime" mais de uma vez. ONGs que trabalham para impedir maior contaminação por HIV podem ser condenadas a até 7 anos de prisão por "promover homossexualidade". Outras pessoas podem ser condenadas a até 3 anos de prisão por deixarem de avisar as autoridades da existência de atividades homossexuais dentro de 24 horas!
Quem apoia o projeto de lei diz defender a cultura nacional, mas uma das maiores oposições vem de dentro do próprio país. O Reverendo Canon Gideon Byamugisha é um dos muitos que nos escreveram - ele disse que essa lei:
"Está violando a nossa cultura, tradição e valores religiosos que não apoiam intolerância, injustiça, ódio e violência. Nós precisamos de leis para proteger as pessoas, não para perseguí-las, humilhá-las, ridicularizá-las e matá-las em massa."
Ao rejeitar essa perigosa lei e apoiar a oposição nós podemos ajudar a criar um precedente crucial. Vamos ajudar a criar um apoio em massa aos defensores de direitos humanos na Uganda, e salvar a vida de muitos ao impedir que essa lei passe -- assine agora e avisa seus amigos e familiares: https://secure.avaaz.org/po/uganda_rights/
Com esperança e determinação, AVAAZ.ORG - O mundo em ação.
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Informações disponíveis em: https://secure.avaaz.org/po/uganda_rights/
Lei que prevê morte para gays em Uganda pode gerar 'efeito dominó' na África¹
Membros de ONG's analisam conseqüência de aprovação do projeto. Uganda tem lei anti-homossexualismo, mas novo projeto prevê execução.
A África concentra o maior número de países com leis antigays no mundo. São 36 nações, mais da metade do continente, que proíbem legalmente o relacionamento entre pessoas do mesmo sexo. Quatro países, Mauritânia, Nigéria, Sudão e Somália, aplicam a pena de morte para quem infringe a norma. Nos próximos dias, esse número pode aumentar para cinco, se Uganda, que já tem uma lei que rejeita o homossexualismo, aprovar um texto mais rígido para condenar a prática homossexual.
Para integrantes de organizações defensoras dos direitos homossexuais, a aprovação da lei de Uganda pode gerar um 'efeito dominó' em mais países africanos. "Esse é nosso grande medo, já que muitos países deram início a debates sobre o tema. No Quênia, processos constitucionais já retiraram conquistas positivas alcançadas antes da proposta de Uganda. A Tanzânia lançou uma campanha contra o ativismo gay, e, na Etiópia, líderes religiosos já se pronunciaram contra o apoio aos direitos homossexuais"(...).
Segundo Monica Mbaru, queniana, chefe do programa africano da Comissão Internacional pelos Direitos Gays e Lésbicos (sigla IGLHRC, em inglês), se o projeto virar lei, o perigo real e a hostilidade alcançarão níveis perigosos, levando a prisões e a justificativas para a violação dos direitos humanos.
A mesma opinião tem o secretário geral da ILGA/Associação Internacional de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Trans e Intersex, o italiano Renato Sabbadini. Para ele, ação parecida pode ocorrer pelo menos em Ruanda e em países que, assim como Uganda, têm uma presença forte de 'protestantes fundamentalistas'.
Igrejas e seitas protestantes - inclusive americanas - estão por trás do projeto de lei de Uganda.
Segundo uma reportagem publicada pela revista Time, ugandenses apoiadores da lei "parecem estar particularmente impressionados" com as ideias de Scott Lively, um pregador conservador da Califórnia que escreveu um livro ("The Pink Swastika") sobre o que julga serem ligações entre o nazismo e a agenda gay para a dominação do mundo. Outra reportagem, do New York Times, diz que Uganda tem se tornado um "ímã" para grupos evangélicos americanos. "Algumas das personalidades mais importantes da cristandade passaram recentemente por aqui, geralmente trazendo com eles mensagens anti-homossexuais", diz a matéria, de janeiro deste ano.
O texto do projeto de lei busca "estabelecer uma legislação consolidada para proteger a família tradicional proibindo qualquer tipo de relação entre pessoas do mesmo sexo" e ainda objetiva "proteger as crianças e adolescentes de Uganda que estão vulneráveis ao abuso sexual e desvio como resultado de mudanças culturais, de tecnologias de informação livres de censura, órfãos que podem ser criados por casais homossexuais, entre outros".
A pena para quem pratica ato sexual com pessoa do mesmo gênero é prisão perpétua. Se o caso for de 'homossexualidade agravada', que inclui sexo com menor de idade, com pessoas portadoras de AIDS, com pessoas deficientes ou um homossexual 'em série', a pena é execução.
Reação internacional
Além de protestos organizados por Ongs de diversos países, o presidente americano, Barack Obama, se declarou contra o projeto de lei de Uganda. Num discurso no início de fevereiro,Obama classificou o texto de 'odioso²:
< _"Estou seguro de que podemos estar de acordo de que é inaceitável atacar os gays e as lésbicas por serem o que são, seja aqui nos Estados Unidos como fora, e de forma mais extrema, em leis odiosas como as que foram propostas recentemente em Uganda", declarou Obama.>
Para Renato Sabbadini, a pressão internacional pode ajudar a evitar a aprovação da lei, "mas um boicote ou sanções comerciais ao país só prejudicariam os mais pobres e não quem criou a lei."
"Num longo prazo, a melhor coisa que a ajuda internacional pode fazer é ajudar as organizações locais para elas quebrarem o isolamento nessas sociedades. Se realmente querem que a homofobia termine nesses locais é preciso endossar o trabalho de organismos locais. Porque isso é uma barreira cultural, estamos falando de uma transformação cultural da sociedade e isso leva tempo."
Origens da hostilidade
Segundo Sabbadini, muitas dessas leis anti-homossexuais são, na realidade, resquícios do período colonial. "Principalmente países que estiveram sob o domínio britânico e que usaram como modelo de código penal o código britânico do século XIX. É o caso de Uganda."
Monica Mbaru também cita a herança colonial, mas enfatiza que, "mesmo após a independência, muitos países mantiveram as leis, o que significa que elas servem a uma classe política específica. Os líderes políticos não têm responsabilidade pelo que fazem, pelo que falam em público e pelo que abdicam como preocupação nacional. Em muitos locais em que trabalho há poucas prisões, mas a polícia usa a lei para chantagear e extorquir indivíduos. E não há vontade política em mudar essas leis."
¹Reportagem de Giovana Sanchez, publicada no G1, São Paulo. Data: 14/02/2010
Imagem de: G1 - Globo.com
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LITERATURA AFRO-BRASILEIRA
Capítulo 1 - A criação dos mundos pela cultura
Capítulo 2 - Cultura e formação de identidades
Capítulo 3 - Representações do homem e da mulher
Capítulo 4 - Culturas e religiõesCapítulo 5 - De olho na infância e o esporte em jogo
Capítulo 6 - Memórias corporais afro-brasileiras
Capítulo 7 - Nossa língua afro-brasileira
Capítulo 8 - Modalidades culturais de linguagem
Capítulo 9 - Arte afro-brasileira: memória cultural
Capítulo 10 - Negro em cena
*** Clique aqui para acessar essa obra:
http://www.ceao.ufba.br/livrosevideos/pdf/de%20olho%20na%20cultura.pdf
UMA HISTÓRIA DO NEGRO NO BRASIL
* Autores: Wlamyra R. de Albuquerque, Walter Fraga Filho
Fonte: http://www.ceao.ufba.br/2007/livrosvideos.php
ACESSE O SITE DO CENTRO DE ESTUDOS AFRO-ORIENTAIS: http://www.ceao.ufba.br
LITERATURA AFRO-BRASILEIRA
* Autoras: Florentina Souza e Maria Nazaré Lima (organizadoras)
* Por dentro do livro:
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* Autoras: Andréia Lisboa de Souza, Ana Lúcia Silva Sousa, Heloisa Pires Lima, Márcia Silva.
* Por dentro do livro: Capítulo 1 - A criação dos mundos pela cultura
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